41 - a diminuição
Sacrifique o supérfluo em favor do essencial. Aja com moderação e cautela. Não adianta convencer as pessoas de suas intenções, saber renunciar hoje significa conquistar o amanhã. Só assim as suas ações serão favorecidas.
Só a título de curiosidade, antes de ser aprovado no meu concurso eu peguei essa mensagem numa caixinha dessa que minha avó tem. Achei muito boa a frase.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Estudo mostra como o pensamento é importante para o sucesso:
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL639392-5598,00.html
Estudo revela como mania de fracasso pode afetar o cérebro
Pesquisa da USP identificou alterações neurais ligadas a problema emocional.
Quem tem 'fracassomania' sofre de diminuição de área cerebral associada a planejamento.
Da Agência Estado
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A "fracassomania" - convicção de que nenhuma iniciativa própria dará certo - e o pavor de falar em público podem ser muito mais do que simples traços de uma personalidade tímida, indica estudo da psiquiatra e terapeuta comportamental Maria Cecília Freitas Ferrari, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, premiado como o segundo melhor trabalho do 16º Congresso Europeu de Psiquiatria, em Nice, na França. A autoavaliação negativa é porta de entrada do Transtorno de Ansiedade Social (TAS), neuropatologia que acomete entre 5% e 13% da população mundial - menos de 1%, porém, tem consciência de que se trata de doença.
Se não tratado, o TAS pode evoluir para casos graves de depressão, consumo de álcool e drogas. "Se a pessoa tem algum prejuízo no desempenho social, acadêmico ou profissional por dificuldade de se expor em público, ela pode sofrer de TAS, e isso tem tratamento", diz Maria Cecília. No estudo, Maria Cecília identificou um vínculo entre o TAS e uma ampliação da área da amígdala cerebral, associada às emoções, e diminuição do volume do córtex cingulado anterior, envolvido no planejamento e execução das ações.
Entre 2006 e 2007, foram realizados testes com 67 estudantes da própria USP de Ribeirão Preto, com idades entre 18 e 30 anos, divididos em três grupos. Um grupo tinha pessoas diagnosticadas com TAS. O grupo intermediário apresentava transtorno sub-clínico (com sintomas, mas sem prejuízos ao desempenho social). O terceiro não apresentava qualquer traço da doença. Os voluntários foram submetidos a ressonância magnética. As informações são do "Jornal da Tarde".
Estudo revela como mania de fracasso pode afetar o cérebro
Pesquisa da USP identificou alterações neurais ligadas a problema emocional.
Quem tem 'fracassomania' sofre de diminuição de área cerebral associada a planejamento.
Da Agência Estado
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A "fracassomania" - convicção de que nenhuma iniciativa própria dará certo - e o pavor de falar em público podem ser muito mais do que simples traços de uma personalidade tímida, indica estudo da psiquiatra e terapeuta comportamental Maria Cecília Freitas Ferrari, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, premiado como o segundo melhor trabalho do 16º Congresso Europeu de Psiquiatria, em Nice, na França. A autoavaliação negativa é porta de entrada do Transtorno de Ansiedade Social (TAS), neuropatologia que acomete entre 5% e 13% da população mundial - menos de 1%, porém, tem consciência de que se trata de doença.
Se não tratado, o TAS pode evoluir para casos graves de depressão, consumo de álcool e drogas. "Se a pessoa tem algum prejuízo no desempenho social, acadêmico ou profissional por dificuldade de se expor em público, ela pode sofrer de TAS, e isso tem tratamento", diz Maria Cecília. No estudo, Maria Cecília identificou um vínculo entre o TAS e uma ampliação da área da amígdala cerebral, associada às emoções, e diminuição do volume do córtex cingulado anterior, envolvido no planejamento e execução das ações.
Entre 2006 e 2007, foram realizados testes com 67 estudantes da própria USP de Ribeirão Preto, com idades entre 18 e 30 anos, divididos em três grupos. Um grupo tinha pessoas diagnosticadas com TAS. O grupo intermediário apresentava transtorno sub-clínico (com sintomas, mas sem prejuízos ao desempenho social). O terceiro não apresentava qualquer traço da doença. Os voluntários foram submetidos a ressonância magnética. As informações são do "Jornal da Tarde".